quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

És uma rainha

Nem o vento que toca as flores dos mais belos jardins, dançam perfeitamente sobre o vento, mas se pudessem tocar você, seriam rainhas com total plenitude, de que há perfeição estaria sobre seus passos e com todo o seu encanto.
Seria o vento batendo nas ondas dos mares, tão selvagens em certas áreas e tão calmo a beira do caminho. Com o sol batendo sobre si e o aquecendo, te enchendo de calor e fazendo com que esbanja o seu próprio calor, que de muitos, é o preferido. Com a lua tocando seu templo e pedindo para que se mostre ao mundo, e insistindo a faz tornar-se um exagero. Pois és a rainha. A rainha dos meus pensamentos. Dos meus belos pensamentos.
És rainha do encanto, da minha síndrome, da minha noite. Ah, minha noite. As vezes entro em um estado aflito e outras vezes me entrego a melancolia de estar perdido naquela noite sem você, pois eu só queria estar com você nos meus momentos de solidão.
Cada paradigma que trazes a minha vida eu simplesmente acolho sem saber o quão pode ser seu estado panorâmico. Pois não há como saber sem você por perto, se serás efêmero ou serás erudito até o último amanhecer de minha vida.
És a rainha da minha vida, a rainha da minha calma, rainha do meu amor, ao qual encontrei em uma praça. És a rainha primogênita de um amor filantropo que fora cuidado por você. És a realeza de um coração tão belo no qual implantou meu eu.
És a rainha do mais belo toque, dócil e delirante tocado unicamente pelo ar.

És a vida da minha vida. O coração do meu coração. O corpo do meu corpo. O toque do meu toque. És o meu eterno amor. És o eucaristia da minha vida.


- P.s.

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