Nem o vento que toca as flores dos mais belos jardins,
dançam perfeitamente sobre o vento, mas se pudessem tocar você, seriam rainhas
com total plenitude, de que há perfeição estaria sobre seus passos e com todo o
seu encanto.
Seria o vento batendo nas ondas dos mares, tão selvagens em
certas áreas e tão calmo a beira do caminho. Com o sol batendo sobre si e o
aquecendo, te enchendo de calor e fazendo com que esbanja o seu próprio calor,
que de muitos, é o preferido. Com a lua tocando seu templo e pedindo para que
se mostre ao mundo, e insistindo a faz tornar-se um exagero. Pois és a rainha.
A rainha dos meus pensamentos. Dos meus belos pensamentos.
És rainha do encanto, da minha síndrome, da minha noite. Ah,
minha noite. As vezes entro em um estado aflito e outras vezes me entrego a
melancolia de estar perdido naquela noite sem você, pois eu só queria estar com
você nos meus momentos de solidão.
Cada paradigma que trazes a minha vida eu simplesmente
acolho sem saber o quão pode ser seu estado panorâmico. Pois não há como saber
sem você por perto, se serás efêmero ou serás erudito até o último amanhecer de
minha vida.
És a rainha da minha vida, a rainha da minha calma, rainha do
meu amor, ao qual encontrei em uma praça. És a rainha primogênita de um amor filantropo
que fora cuidado por você. És a realeza de um coração tão belo no qual
implantou meu eu.
És a vida da minha vida. O coração do meu coração. O corpo
do meu corpo. O toque do meu toque. És o meu eterno amor. És o eucaristia da
minha vida.
- P.s.
- P.s.
Nenhum comentário:
Postar um comentário